Não foi como a torcida queria, mas o Coritiba conseguiu a vitória e esta classificado para a próxima fase da Copa do Brasil, enfrentando a equipe do Avaí, com a primeira partida sendo realizada na próxima quarta-feira dia 17 em Florianópolis.
A partida de ontem foi marcada pela forte marcação do time mato-grossense que veio com o propósito de jogar fechadinho tanto que jogou com 10 jogadores atrás da linha do meio campo e apenas um atacante isolado na frente. E o engraçado é que como o Coritiba tem sérias dificuldades de jogar contra uma equipe fechada, lembro de uma partida contra o São Raimundo no Couto que além de estarem jogando atrás ainda tiveram 2 jogadores expulsos e não conseguimos furar a retranca. E para piorar quando saímos não sabemos jogar desta maneira, fechadinhos e acabamos perdendo pontos importantes fora de casa. A falta de um meia de criação era tanta ontem que tínhamos em um determinado momento do jogo, Rafinha pela direita, Marcos e Ramon pelo meio e Geraldo pela ponta esquerda. Quatro jogadores enfiados, mas quem armaria o time, quem poderia fazer a ligação para os atacantes, essa bola saia dos pés do Marcos Paulo e do Leãodro Donizete, daí já não sai com a precisão e a qualidade que nós precisávamos. Mas o importante foi a vitória e a classificação a próxima fase.
Vamos às avaliações:
\O/ Edson Bastos: Não teve trabalho, mero expectador, nota 6;
Fabinho Capixaba: Esta muito aquém do lateral que precisamos, seu grande pecado é não fazer jogadas de linha de fundo, vai bem para o ataque, mas acaba afunilando pro meio, nota 4;
Jeci: Não teve trabalho, nota 4;
Pereira: Sem trabalho na defesa, foi bem nas subidas ao ataque, nota 7;
Triguinho: Contra um time recuado precisávamos do apoio dos laterais fazendo jogadas de linha de fundo, ficou muito defensivamente, não sei se foi orientação do Ney, espero que não, nota 3,5;
Marcos Paulo: Grande partida do aprendiz de Leãodro marca muito e sai pro jogo com velocidade sempre deslocando para receber o passe, nota 8;
Leandro Donizete: Não tem o que falar dele, é chover no molhado, nota 8;
Rafinha: Se movimentou bastante, mas produziu pouco, nota 5;
Enrico: pra mim o pior em campo, não jogou nada, não fez nada do que se esperava dele, nota 3;
Marcos Aurélio: Além das chances criadas com os cabeceios de Pereira foi o único que criou alguma coisa, nota 8;
Ariel Nahuélpan: Ver o gringo jogar é de chorar, não sabe se posicionar dentro da área daí acaba limitando as opções dos meias, não sabe fazer o papel de pivô, não sabe dominar uma bola, com 1,90 não consegue segurar os zagueiros no corpo, acaba caindo ou faz falta. Teve duas oportunidades de cabeça, livre, subiu só sem marcação e jogou muito longe do gol, nota 3;
Ramon: Entrou de atacante, em pouco tempo que esteve em campo fez mais do que o Gringo, dando opções de passe e servindo de pivô, nota 5;
Geraldo: Entrou para dar velocidade ao time, foi razoável, mas prende um pouco a bola, nota 5;
Heffner: Entrou para dar velocidade e fazer jogadas de linha de fundo, não fez nada disso, nota 4;
Ney Franco: Não soube armar o time para furar a retranca do Luverdense, nota 4;
Mudando de assunto.
Na tarde de hoje teremos nosso recurso julgado pelo Pleno do STJD, a expectativa é que consigamos no mínimo a redução da pena, o advogado do Coritiba Gustavo Nadalin acredita que possa ocorrer até a absolvição, coisa que eu não acredito.
Acho que pegaremos 10 jogos e multa de R$ 200 mil.
Vamos aguardar e torcer muito para que tenhamos um julgamento justo.
A partida de ontem foi marcada pela forte marcação do time mato-grossense que veio com o propósito de jogar fechadinho tanto que jogou com 10 jogadores atrás da linha do meio campo e apenas um atacante isolado na frente. E o engraçado é que como o Coritiba tem sérias dificuldades de jogar contra uma equipe fechada, lembro de uma partida contra o São Raimundo no Couto que além de estarem jogando atrás ainda tiveram 2 jogadores expulsos e não conseguimos furar a retranca. E para piorar quando saímos não sabemos jogar desta maneira, fechadinhos e acabamos perdendo pontos importantes fora de casa. A falta de um meia de criação era tanta ontem que tínhamos em um determinado momento do jogo, Rafinha pela direita, Marcos e Ramon pelo meio e Geraldo pela ponta esquerda. Quatro jogadores enfiados, mas quem armaria o time, quem poderia fazer a ligação para os atacantes, essa bola saia dos pés do Marcos Paulo e do Leãodro Donizete, daí já não sai com a precisão e a qualidade que nós precisávamos. Mas o importante foi a vitória e a classificação a próxima fase.
Vamos às avaliações:
\O/ Edson Bastos: Não teve trabalho, mero expectador, nota 6;
Fabinho Capixaba: Esta muito aquém do lateral que precisamos, seu grande pecado é não fazer jogadas de linha de fundo, vai bem para o ataque, mas acaba afunilando pro meio, nota 4;
Jeci: Não teve trabalho, nota 4;
Pereira: Sem trabalho na defesa, foi bem nas subidas ao ataque, nota 7;
Triguinho: Contra um time recuado precisávamos do apoio dos laterais fazendo jogadas de linha de fundo, ficou muito defensivamente, não sei se foi orientação do Ney, espero que não, nota 3,5;
Marcos Paulo: Grande partida do aprendiz de Leãodro marca muito e sai pro jogo com velocidade sempre deslocando para receber o passe, nota 8;
Leandro Donizete: Não tem o que falar dele, é chover no molhado, nota 8;
Rafinha: Se movimentou bastante, mas produziu pouco, nota 5;
Enrico: pra mim o pior em campo, não jogou nada, não fez nada do que se esperava dele, nota 3;
Marcos Aurélio: Além das chances criadas com os cabeceios de Pereira foi o único que criou alguma coisa, nota 8;
Ariel Nahuélpan: Ver o gringo jogar é de chorar, não sabe se posicionar dentro da área daí acaba limitando as opções dos meias, não sabe fazer o papel de pivô, não sabe dominar uma bola, com 1,90 não consegue segurar os zagueiros no corpo, acaba caindo ou faz falta. Teve duas oportunidades de cabeça, livre, subiu só sem marcação e jogou muito longe do gol, nota 3;
Ramon: Entrou de atacante, em pouco tempo que esteve em campo fez mais do que o Gringo, dando opções de passe e servindo de pivô, nota 5;
Geraldo: Entrou para dar velocidade ao time, foi razoável, mas prende um pouco a bola, nota 5;
Heffner: Entrou para dar velocidade e fazer jogadas de linha de fundo, não fez nada disso, nota 4;
Ney Franco: Não soube armar o time para furar a retranca do Luverdense, nota 4;
Mudando de assunto.
Na tarde de hoje teremos nosso recurso julgado pelo Pleno do STJD, a expectativa é que consigamos no mínimo a redução da pena, o advogado do Coritiba Gustavo Nadalin acredita que possa ocorrer até a absolvição, coisa que eu não acredito.
Acho que pegaremos 10 jogos e multa de R$ 200 mil.
Vamos aguardar e torcer muito para que tenhamos um julgamento justo.
SOU COXA COM MUITO ORGULHO
COXA, É RAÇA, É FORÇA, É TRADIÇÃO
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